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Pontos fortes ou fracos: onde investir energia no desenvolvimento?

Por top2you

Talvez você reconheça essa cena: um aluno tira 8 em História e 5 em Matemática. O que os pais fazem? Contratam um reforço de Matemática. 

É quase automático: corrigir o que não está indo bem. 

Essa lógica acompanha a vida adulta e se repete nas empresas, quando líderes e equipes são incentivados a olhar para suas fragilidades. Não há nada de errado nesse raciocínio. 

Trabalhar as fraquezas pode sim trazer bons resultados e ajudar os profissionais a se prepararem melhor para desafios maiores

Mas é o único caminho possível? Será que, ao insistir apenas em corrigir o que falta, não estamos perdendo a chance de ampliar o que já é uma potência?

“Talvez os pais devessem contratar o melhor professor de História para o filho sair de 8 para 10 e estudar o suficiente de Matemática só para passar de ano. A habilidade está na História, a excelência tem que estar ali, e não na Matemática”, sugere Michelle Lage, engenheira, executiva com mais de 25 anos no setor de telecomunicações e mentora da Top2You

Uma nova perspectiva

Ao longo de sua trajetória na liderança, Michelle percebeu que não identificar bem os pontos fortes e fracos pode resultar em um mau aproveitamento de talentos

É isso que acontece quando profissionais tecnicamente brilhantes são promovidos a cargos de liderança sem vocação para gerenciar pessoas. Ou quando líderes natos são sufocados porque não têm todas as competências técnicas no mesmo nível.

“É preciso saber quem tem eficiência operacional e conhecimento técnico super aprofundado, e quem tem uma visão mais holística e habilidade de lidar com pessoas. De vez em quando a gente encontra pessoas com as duas características. Para mim, esse processo começa com a identificação de habilidades”, explica.

Essa lógica, aplicada ao ambiente corporativo, pode mudar a forma como enxergamos o desenvolvimento. 

Em vez de uma receita única, abre-se espaço para diferentes possibilidades: trabalhar pontos fracos para dar segurança e consistência, apostar nos pontos fortes para acelerar resultados e criar diferenciação.

O mais importante nesse processo é dar clareza para que os talentos saibam onde estão suas fortalezas, onde estão seus limites e de que maneira podem caminhar de forma mais sustentável.

A mentoria como espaço de escolhas

Existem momentos em que trabalhar uma fragilidade é estratégico. E situações em que apostar nas virtudes é o que vai gerar resultados melhores. 

O que é preciso é reconhecer que não há um único caminho e que cabe ao RH e às lideranças criarem condições para que essas escolhas sejam feitas de forma consciente.

É exatamente isso que a Top2You oferece: um espaço de desenvolvimento onde líderes e talentos têm autonomia para escolher o que faz mais sentido. 

São mais de 150 mentores — entre eles, Michelle Lage — disponíveis para conversas de alto impacto, em que o mentorado define os temas que quer trabalhar, no momento em que precisa.

Não existem trilhas prontas ou fórmulas rígidas. O que existe é a liberdade de desenhar jornadas sob medida, explorando fortalezas, enfrentando fraquezas ou equilibrando ambas as possibilidades

Sua empresa tem dado espaço para olhar para os dois lados da moeda?