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Os Ecossistemas de Aprendizagem e Como Eles Podem Beneficiar as Organizações

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Atualmente, vivemos em um contexto de mercado que se transforma e traz inovações a cada minuto. Este é um cenário decorrente da constante pressão por mais resultados, que acaba fazendo com que todos os setores de mercado sejam como palcos de revoluções que se sucedem a todo momento.

De um lado, temos intensas transformações trazendo soluções inéditas e otimizando o mercado. De outro, no entanto, temos profissionais que não estão aprendendo rápido o suficiente para acompanhar o ritmo dessa dinâmica. Em meio a essa montanha russa do mercado moderno, é preciso questionar: como as empresas têm se posicionado para contribuir com a adaptação de seus colaboradores aos novos cenários?

Um mercado inserido em uma era de transfigurações tecnológicas tão intensas e alta demanda por novas habilidades, acabou mudando a forma como se busca e recebe esse grande fluxo de aprendizado. Nesse sentido, aponta-se três passos para estruturar um ecossistema de aprendizagem que permita o livre fluxo de conhecimento pela empresa:

  • Flexibilize a cultura da empresa: os ambientes mais hierárquicos e controlados costumam ter uma menor rotatividade de conhecimento. Organizações com culturas mais “leves” compreendem o fato de que o conhecimento não é algo centralizado, e sim, horizontal. Logo, o aprendizado flui melhor quando existe mais liberdade e autonomia entre os membros.
  • Use o conhecimento de pessoas mais experientes: profissionais que são referência em determinadas áreas podem ser convidados para compor recursos como palestras e mentorias. Isso ajuda as equipes a aumentarem seu repertório de aprendizado a partir do conhecimento de outras pessoas.
  • Prepare e capacite os gestores: a liderança através do exemplo é um ponto crucial para a formação de um ecossistema no qual o conhecimento realmente flui. É preciso que os líderes também assumam a posição de aprendizes, tanto pelo exemplo, como pelas trocas de experiência.

Os grandes especialistas em Educação no Ambiente Corporativo entendem que o processo não deve mais ter um foco em treinamentos formais e salas de aulas-é claro que eles ainda são importantes, mas o contexto mudou. No cenário em que estamos agora, o foco deve estar muito mais na construção de um Ecossistema que possibilite a fluidez do conhecimento, no qual os profissionais possam assumir tanto o papel de aprendiz, como de professor.

Essa dinâmica pode até mesmo ser comparada com os ecossistemas da natureza, em que os mais variados tipos de organismos interagem entre si, cedendo algum recurso e recebendo o que necessitam. No caso do ambiente de trabalho, essa interação envolve a harmonia da troca de conhecimento, em que o profissional ensina o que sabe e aprende o que precisa.

Para levar os colaboradores ao seu máximo potencial, é preciso estimular seu aprendizado. E para isso, é preciso que todos os setores e colaboradores da organização estejam em harmonia, lidando como conhecimento de forma difusa.

A criação de um ambiente favorável ao aprendizado é uma parte da estratégia da empresa, em que a diversidade de perspectivas, contextos e histórias ganham protagonismo

Mas isso não quer dizer que os treinamentos formais irão desaparecer. Para além do conhecimento sob uma perspectiva mais humanizada, deve ser fomentado também o conhecimento de teor mais prático. Assim, é possível capacitar os colaboradores não apenas para lidar com as novas tecnologias, mas também a navegar pelas inovações cada vez mais intensas que irão surgir.

É necessário compreender que existe muito conhecimento dentro das organizações. O grande desafio das gestões é criar ecossistemas favoráveis para que esse repertório possa transitar entre os colaboradores de uma empresa, potencializando sua atuação.

Alguns anos atrás, era comum que as empresas estruturassem “rotas de capacitação” estritamente ligadas aos cargos do funcionário. Hoje, a perspectiva é outra. Com o constante desenvolvimento de habilidades, entre profissionais muito diferentes entre si, é necessário estimular a autonomia para que o próprio profissional identifique os caminhos que deseja seguir, sendo um sujeito ativo para definir seu próprio roteiro de obtenção de conhecimentos e especializações.

Até mesmo o próprio conceito de “aprender” tem se transformado. Estávamos acostumados a roteiros pré definidos e trilhas padronizadas – o que não cabe mais na nossa conjuntura atual. É preciso reposicionar a educação corporativa, identificando os novos papéis e roteiros de aprendizagem que respeitem o contexto atual do mercado.

As empresas precisam desenvolver um ambiente que possibilite e encoraje os profissionais a criar uma dinâmica de aprendizagem autodirigida. Com isso, o aprendiz pode assumir um papel de protagonista de sua formação. E para que essa autonomia encontre um terreno favorável, alguns fatores precisam ser observados:

  • Ambiente seguro: as pessoas precisam sentir segurança em serem as protagonistas de seu processo de obtenção de conhecimento. Se existe medo de desagradar um superior, ao optar por uma rota diferente do convencional, o conhecimento não flui. O profissional precisa sentir que está livre para fazer suas escolhas;
  • Democratização do conhecimento: os conteúdos para aprendizagem disponíveis não devem se limitar apenas ao segmento de atuação do colaborador. É preciso que todo o repertório esteja disponível de forma democrática, para ser acessado por quem se interessar;
  • Conexão do ecossistema com o PDI: o Plano de Desenvolvimento Individual deve ser favorecido pelo ambiente da empresa, deixando que as decisões finais estejam sempre nas mãos do profissional;
  • Mapeamento de tendências: as empresas precisam se antecipar à necessidade e identificar os tipos de conhecimento que tendem a ser úteis, para disponibilizá-los aos colaboradores.

Um ecossistema favorável ao conhecimento só é possível quando o indivíduo se sente seguro para assumir o protagonismo de seu próprio desenvolvimento. Nesse sentido, a Mentoria de alto impacto da Top2You é um recurso poderoso tanto na construção desse ambiente, como no auxílio aos profissionais.

Um dos grandes princípios da nossa Mentoria é o aprendizado autodirigido. Nossos Mentores não assumem a postura de um professor convencional, mas sim de um profissional mais experiente que se coloca disponível como um facilitador, para trocar conhecimento, gerar insights e aconselhar o mentorado-tudo isso de forma horizontal.

Nossos mentores favorecem a Andragogia, mantendo a autonomia como um fator basilar para que o profissional escolha os caminhos pelos quais deseja se aperfeiçoar.

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