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A inovação dentro da sua empresa está travada? As mesmas discussões se repetem sem sair do lugar? Seus líderes resistem em adotar novas atitudes? Talvez o que falte seja um olhar de fora.
Uma pesquisa da empresa britânica Virgin StartUp revelou que 75% dos founders de novas empresas já recorreram a um mentor de negócios, sendo que 39% buscaram um profissional.
Quando se fala em mentoria, muitos associam esse processo apenas à troca entre profissionais da mesma empresa, onde um colaborador mais experiente orienta um liderado.
Esse modelo de mentoring é valioso, mas não é a única opção.
Quando um líder se permite compartilhar desafios e experiências com alguém de fora, pode aproveitar uma troca verdadeiramente transformadora.
É por isso que a mentoria externa, conduzida por um mentor que não faz parte da organização, não substitui a interna, mas traz algo diferente: um olhar imparcial, novas perspectivas e insights que dificilmente surgiriam dentro da empresa.
“O mentor externo vivenciou muitas experiências e tem um olhar diferenciado dos colaboradores internos, que vêm debatendo as soluções da mesma forma diariamente. Ter uma visão alternativa pode validar possibilidades, encurtar caminhos e gerar insights valiosos”, explica Mauro Wainstock, LinkedIn Top Voice, 16º influenciador mundial em Diversidade e Inclusão e mentor Top2You.
Esse distanciamento permite que a mentoria rompa padrões e traga novas abordagens.
Em apenas uma sessão, um mentor externo pode fazer questionamentos ou provocações capazes de destravar inovação e apresentar novas alternativas — exatamente o que muitas empresas precisam.
Quer inovação? Saia do óbvio!
Se os benefícios da mentoria externa são tão evidentes, por que muitas empresas ainda resistem?
O primeiro motivo é simples: desconhecimento.
“Muitos líderes desconhecem a importância de uma estrutura de mentorias focada, automatizada e baseada em resultados práticos e imediatos”, explica Mauro.
Sem saber que poderiam trocar figurinhas com alguns dos principais executivos do mercado, empregadores continuam presos a treinamentos tradicionais e a discussões que podem nunca chegar a lugar nenhum.
Pior: aqueles que sabem dessa possibilidade, muitas vezes acreditam que o processo é caro e burocrático.
Mas a realidade é que um mentor pode atuar de forma direta e estratégica, totalmente focado nos principais desafios da organização.
Diferente de uma consultoria, que costuma ser mais onerosa e exigir um longo prazo de implementação, a mentoria é ágil e objetiva.
Para terminar, há ainda um fator humano: o medo da mudança.
Muitos RHs acham, erroneamente, que os colaboradores se sentirão mais confortáveis conversando com um líder interno. Ledo engano.
“Muitas vezes, o mentorado não se sente à vontade para confiar em um profissional interno para comentar sobre o seu próprio líder ou sobre questões polêmicas dentro da empresa”, confirma Wainstock.
Faz sentido.
Além da dificuldade de expor inseguranças e desafios dentro da própria companhia, há sempre o receio de que uma conversa interna possa ser usada contra o trabalhador no futuro.
Com um mentor externo, esse medo desaparece. A troca se torna mais franca, os desafios são discutidos sem filtros e, consequentemente, as soluções são muito mais efetivas.
Mentoria externa: um atalho para a transformação real
No fim das contas, a questão não é se a sua empresa “pode” ter um programa de mentoria externa. A verdadeira pergunta é: ela pode se dar ao luxo de continuar sem um?
Se o objetivo é desenvolver lideranças, acelerar a tomada de decisão e fomentar uma cultura de inovação, não dá para contar apenas com o que já existe dentro de casa.
A experiência de quem está fora traz frescor, questiona o status quo e evita que a empresa fique presa ao passado.
“Conversar com um mentor externo, totalmente isento e sem envolvimento no dia a dia, é uma alternativa muito mais segura, acolhedora, produtiva e confortável, além de fomentar a pluralidade de opiniões e a variedade de conhecimentos e experiências”, conclui Mauro.
Se você busca resultados diferentes, precisa fazer diferente. E a mentoria externa pode ser o primeiro grande passo nessa direção.
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✔ Personalização e autonomia: O mentorado escolhe seus mentores, temas e momentos de desenvolvimento.
✔ Monitoramento por KPIs: RHs acompanham a evolução da mentoria com dados concretos e relatórios detalhados.
✔ Integração com os objetivos estratégicos: Todo programa é alinhado às metas do RH e da organização, garantindo resultados consistentes e de longo prazo.
✔ Confidencialidade: As mentorias ocorrem em um ambiente seguro e sigiloso, garantindo que os mentorados possam expor desafios e dúvidas sem receios.
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